O livro Jerusalém: Geografia é uma boa obra de geografia. Para quem deseja aprender sobre Israel, certamente este livro ao lado de Israel: Terra que Emana Leite e Mel são leitura obrigatória. Assim como este, aquele se torna muito interessante por conter não apenas aspectos geográficos de Jerusalém, de forma convencional, mas também características arqueológicas, históricas… enfim, não se trata de uma leitura chata com dados aleatórios, porém uma crônica bem construída e sufi

O Midrash e Agadah é um livro pequeno e sucinto, porém de natureza profunda. O leitor mais atento, talvez, devesse lê-lo em conjunto com “O Talmud e a Mishnah”, mas sem nenhuma obrigatoriedade, pois a falta de leitura de um não implica na compreensão do outro, porém sua realização ajuda muito a complementar o entendimento e até a contextualização. Neste livro, como seu próprio nome diz, aprendemos sobre o Midrash e a Agadah. O termo Midrash refere-se ao estudo da Torá, suas l

O Talmud e a Mishnah é um livro para os mais interessados em leis e filosofias judaicas. De caráter expositivo e discursivo, somos apresentados a conceitos fundamentais que formaram e formam as famigeradas “Halakhot”, ou como é mais comumente chamada, “A Halakha”, conjuntos de leis que regem a religião abraâmica primeva. O livro é curto, com pouco mais de 100 páginas, mas possui uma leitura um pouco mais densa devido ao seu caráter jurídico e filosófico mencionados. As ideias

Ortodoxia, Movimento Reformista, os Karaítas… se esses nomes chamam a atenção de alguém e ele deseja entendê-los bem, certamente o livro Movimentos e Seita Judaicas é uma leitura obrigatória. Guiando o leitor por um caminho muito bem traçado, o livro explica com clareza as ideias e identidades que formam o Judaísmo como um todo. Um dos pontos que devem ser mencionados, indispensavelmente, é o caráter expositivo e acadêmico da obra. Pensasse o leitor que, por se tratar de algo

O livro chama atenção já nas primeiras páginas quando narra que a motivação por trás da obra é profundamente pessoal. A experiência do autor com cripto-judeus, como o jovem "João"; do norte do Brasil, que buscava validar sua identidade, ilustra a sede por pertencimento e conhecimento, missão que o rabino Jacques Cukierkorn se propõe a saciar. Ele não fala de uma torre de marfim teológica, mas de um lugar de encontro. A estrutura da obra é cuidadosamente planejada, conduzindo